Salamandras a Lenha: Aquecimento Prático e Eficiente
As salamandras a lenha representam uma opção de aquecimento altamente funcional e elegante, projetada para aquecer ambientes sem a necessidade de intervenções complexas. Uma salamandra a lenha dispensa trabalhos de alvenaria e otimiza a instalação, permitindo uma colocação mais ágil, com redução de custos e mão-de-obra. Alta eficiência, associada à tecnologia utilizada, garantirá um desempenho superior e uma redução nos custos de aquecimento.
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Salamandras a Lenha: versatilidade e economia
A versatilidade das salamandras a lenha é notável, uma vez que podem ser instaladas em diversos locais da habitação, exigindo apenas um tubo de extração. Este atributo facilita a adaptação destes dispositivos tanto em novas construções quanto em remodelações residenciais. A eficiência energética proporcionada pela utilização de uma salamandra a lenha resulta num calor suave e aconchegante, acompanhado de uma significativa economia de energia e consequente redução nas despesas de aquecimento.
Salamandras a lenha: uma enorme variedade de soluções
A Smartfire oferece uma variedade de salamandras a lenha construídas com dois materiais distintos: aço refratário e ferro fundido. Com múltiplos acabamentos disponíveis, uma salamandra a lenha adapta-se a diversos ambientes, podendo adotar um design moderno ou tradicional, incluir vidros laterais ou de dupla face, e até mesmo incorporar um forno para cozinhar.
Que salamandra a lenha escolher?
A escolha entre salamandras a lenha com ventilação forçada, que aquecem rapidamente, e aquelas que operam por convecção, garantindo um funcionamento silencioso e eficaz sem depender de energia elétrica, reforça a flexibilidade destes equipamentos. A gama de opções inclui salamandras com lenheiro, vidro serigrafado e acabamentos em pedra, disponíveis em modelos de canto, redondos ou suspensos.
No momento da compra, a eficiência térmica do equipamento deve ser um ponto de destaque. Na Smartfire, encontra as melhores marcas de salamandras a lenha a preços competitivos, proporcionando um aquecimento confiável e elegante para o seu espaço.
Perguntas Frequentes
Aço - As salamandras a lenha de aço aquecem mais rápido, mas também arrefecem mais rápido. Quando o fogo começa a diminuir num salamandra a lenha de aço, esta reterá pouco calor, o que resultará em recargas mais rápidas.
Ferro Fundido - As salamandras a lenha em ferro fundido demoram um pouco mais para aquecer, mas retêm muito bem o calor. Uma salamandras a lenha de ferro fundido irradiará calor mesmo depois que o fogo se extinguir, de modo que obtenha o calor não só da queima de lenha, mas também do calor radiante da salamandra.
Revestimento de Pedra - Não é um tipo de salamandra comum em Portugal, é mais usada nos países do norte da Europa. As salamandras a lenha com revestimento de pedra-sabão são projetadas para reter o calor por muito tempo: retêm o calor no início da queima e o liberam posteriormente, quando o fogo começa a diminuir.
Uma salamandra com ventilação permite distribuir mais rápida e uniformemente o calor produzido. Ao forçar o ar quente para a frente, o ventilador permite aumentar mais rapidamente a temperatura e também o alcance do calor. É útil para divisões grandes ou com aberturas largas para outras divisões que pretenda aquecer.
No nosso blog encontra também um artigo explicativo dos tipos de aquecimento: https://www.smartfire.pt/qual-a-diferenca-entre-aquecimento-por-irradiacao-conveccao-e-por-ventilacao/
Normalmente sim. A proteção do piso é necessária sob a salamandra a lenha, a menos que já tenha uma lareira ou uma superfície não combustível e que suporte o calor. Existem opções como pedra, tijolo, azulejo, chapas de aço.
Consulte o manual do equipamento para determinar as dimensões da proteção do piso que será necessária para o seu modelo de salamandra.
Não. O tubo simples deve ser usado apenas no interior da sua casa. Depois de alcançar o teto precisará de um tubo de tubo duplo para concluir a aplicação.
O tubo duplo no exterior, além de ser exigido pelos fabricante em matéria de requisitos para garantia contra defeitos de fabrico, é fundamental para evitar condensações e consequente acumulação de creosoto.
Pode encontrar informações acerca do que é o creosoto no nosso blog, em: https://www.smartfire.pt/o-que-e-a-escorrencia-escura-nas-tubagens/
O 'sistema de vidro limpo' funciona com a projeção de uma cortina de ar, que procura evitar a deposição de fuligem no vidro. No entanto, existem 3 factores que podem fazer com que este sistema seja praticamente inútil:
1. Lenha húmida (grau de humidade superior a 20%) é o principal factor.
2. Chaminé com má tiragem. O fumo recircula dentro da câmara de combustão e suja rapidamente o vidro.
3. Queimas lentas, sobretudo de madeiras duras ou demasiado próximas do vidro, bloqueando a cortina de ar.
Qualquer uma destes 3 factores vai dar origem à acumulação de creosoto, pelo que deve evitar sempre que qualquer um deles se verifique. Naturalmente que se se verificarem cumulativamente, o resultado será bastante mais severo: mais sujidade no vidro e maior acumulação de creosoto.
Não podemos afirmar categoricamente que não existem. No entanto, não comercializamos nem conhecemos nenhuma marca que produza esse tipo de equipamento, por motivos técnicos e até estéticos.
Saídas de ar canalizável só estão disponíveis normalmente em salamandras a pellets, não a lenha.
A potência térmica útil é um valor expresso em kW (kilo-watts) que indica a quantidade de calor emitida pela salamandra em funcionamento. Poderá ser do senso comum, mas nunca é de mais relembrar que uma salamandra com uma potência térmica mais elevada não é automaticamente a melhor. Tudo depende do tamanho da área que aquecer.
Iremos calcular que potência deverá ter uma salamandra para conseguir aquecer um apartamento com isolamento médio (janelas de vidro simples), que esteja situado num local plano e que não seja especialmente frio. O espaço exemplificativo tem aproximadamente 80 metros quadrados e uma altura de 3 metros.
Começamos por calcular o volume do local a aquecer: Superfície 80 m² x altura 3 metros = 240 m³ De seguida multiplicamos o volume pelo coeficiente térmico. Se o grau de isolamento da casa for baixo, o coeficiente é igual a 40, se for médio a 35, se for elevado a 30. Neste caso, vamos utilizar um coeficiente de 35 porque temos condições de isolamento médio: 240 m³ x 35 = 8 400 Kcal Obtivemos assim a quantidade de calor que o nosso espaço precisa.
A potência de uma salamandra é expressa em kW. Para converter os Kcal em kW, divida os Kcal por 862: 8.400 Kcal / 862 = 9,7 kW Concluímos que, neste caso, será necessária uma salamandra com aproximadamente 10 kW de potência.
Sim. Não estão disponíveis muitas opções no mercado, mas existem. São adequados para quem necessita de uma alternativa mais económica e versatil. Em locais de instalação em que o espaço disponível aconselhamos a Salamandra Bronpi Hydronova-Plus 15 kW seja uma condicionante ou a Salamandra Tauro em Ferro Fundido com Forno caso procure uma solução mais versátil.
A limpeza diária de uma salamandra a lenha é essencial para a combustão correta do combustível. O essencial é remover cinza e carvão resultantes de combustões anteriores que, por segurança, devem ser depositadas em um balde de chapa metálica, controlando possíveis resíduos ainda incandescentes.
O uso de um aspirador de cinzas poderá melhorar substancialmente a limpeza. A deposição das cinzas nas plantas é um bom fertilizante natural que podemos usar ocasionalmente.
Trata-se de um valor expresso em percentagem que indica a quantidade de calor gerada pela combustão que será efectivamente emitida para o ambiente.
Ou seja, se uma caldeira tiver um rendimento de 90 %, isso significa que se ela queimar 100 kg de lenha / pellets, utiliza 90 kg para o aquecimento: 90 % de calor e 10 % de perdas.
O rendimento permite compreender quanto é que poderá realmente economizar graças ao equipamento. Ao passo que os melhores recuperadores de calor a lenha podem ultrapassam um pouco os 80 % de rendimento, as máquinas a pellets com melhor performance no mercado atingem os 90 %. Isto significa que com a mesma quantidade de combustível se obtém uma quantidade maior de calor com os pellets do que com a lenha.
Os briquetes fornecem mais calor, o seu poder calorífico é muito potente, embora varie dependendo de cada fabricante e os resíduos de madeira com os quais são fabricados os briquetes. No entanto, embora os briquetes tenham um valor calorífico superior, a duração deles é muito menor do que a boa madeira de carvalho ou de oliveira. Briquetes são um bom recurso para aquecer uma casa que foi fechada por muitos dias.
É aconselhável começar a usar os briquetes para criar uma atmosfera acolhedora e depois manter o fogo com uma boa madeira. A combinação de ambos combustíveis é a alternativa mais aconselhável. O uso de briquetes nos prédios, sótãos, etc. é uma alternativa razoável porque é um combustível limpo, fácil de empilhar e simples de transportar.
Lembre-se de que nem todos os briquetes são os mesmos. Os resíduos florestais com os quais são fabricados determinarão o preço e o poder calorífico desta energia alternativa chamada biomassa. No mercado doméstico ainda é difícil encontrar briquetes de carvão ou lignite, mas seu valor calorífico e duração é muito maior que o fornecido pelos briquetes. O seu alto preço, uma vez que é um produto de importação, dificulta a entrada em nosso mercado, mas sua performance é muito notável em comparação com outros combustíveis.
A melhor altura para comprar a nossa carga de lenha é o período de setembro a outubro, mas para utilizar no ano seguinte. A madeira deve passar por um processo desde sua poda até seu posterior armazenamento em sua casa por um período mínimo de 7 meses. Portanto, para comprar madeira seca (não verde), os meses de setembro e outubro são os mais favoráveis.
Não devemos confundir os termos madeira seca e madeira molhada. A lenha seca é aquela que passou por um processo de secagem no campo por alguns meses e a madeira que está seca (que não é mais verde). Madeira húmida não passou por esse processo ou não passou por tempo suficiente (teor de humidade >20%). Madeira molhada significa que que se molhou aquando do seu armazenamento, no fornecedor ou em sua casa.
Sim, normalmente pelo menos 1 vez por ano. Mantendo a chaminé limpa, obtemos uma boa combustão. As condutas, quando estão totalmente limpas, fornecem uma tiragem completa, o que facilita a ignição do combustível. Com a limpeza, evitamos possíveis incêndios de fuligem / creosoto acumulados na chaminé.
É frequente os fogos nas chaminés, que podem ocorrer se passarem os anos e não mantermos as condutas em boas condições. Devido ao calor contínuo ao qual os materiais estão sujeitos, às vezes podem ocorrer desprendimentos de algum material dentro da chaminé.
As aves geralmente têm como ponto de referência aninhamento em chaminés com o qual é possível que, em algumas ocasiões, parte do ninho possa entupir total ou parcialmente as condutas. Será importante ter em atenção se a nossa chaminé é direta ou tem cotovelos, no segundo caso, devemos limpar os registos e os cotovelos com mais frequência.
Nunca se deve usar lenha verde. A lenha verde poderá conter até 75% de humidade, essa percentagem terá um efeito significativo no rendimento da lenha e sobre o poder calorífico da lenha uma vez que, parte do calor gerado inicialmente serve para evaporar a água contida nesta, sendo desperdiçada na chaminé junto com o vapor produzido.
Antes de ser utilizada, a lenha deve ser envelhecida por um período não inferior a 18 ou 24 meses, de modo a reduzir o seu teor de humidade a níveis aceitáveis, entre 15 e 20%. Para se obter uma melhor prestação da sua lareira ou recuperador de calor é aconselhável, sendo possível, fazer uma mistura de lenha macia e dura, mais ou menos na percentagem 20% / 80% respectivamente. Esta mistura irá tirar partido do forte de cada tipo de lenha e irá manter um lume forte e duradouro.
Para salamandras e recuperadores de calor existem diversos tipos de lenha. As lenhas de maior densidade, como a lenha de azinho, de carvalho, eucalipto ou de sobreiro são as melhores em termos de produção de calor, rendimento e consumo, no entanto, deve-se ter em conta que a sua composição dificulta o acendimento.
A lenha de pinho, por ser um tipo de lenha resinosa, deve ser usada com moderação, esta lenha traz algumas vantagens no acendimento em relação aos outros tipos de lenha, mas acarreta mais manutenção quer seja com recuperador de calor ou lareira, e requer mais limpeza da sua chaminé. A lenha pode classificar-se em duas categorias, baixa e alta densidade, mais macia ou dura, esta classificação mede-se de acordo com o peso em kg por m³ de matéria:
Lenha macia ou de baixa densidade: pesa em média cerca de 300-350 Kg/m³ – pinheiro, choupo, abeto, eucalipto, castanheiro entre outros. É de queima mais rápida, produzindo um calor forte, o que a torna excelente para iniciar o fogo, mas como queima rápido requer recarregar mais frequência a lareira ou recuperador de calor.
Lenha dura ou de alta densidade: pesa cerca de 350-400 Kg/m³ – azinheira, carvalho, ulmeiro, faia, entre outros. Esta lenha é mais densa e muito menos resinosa, por isso irá queimar mais lentamente, produzindo um calor mais duradouro, evitando os abastecimentos mais frequentes.
As salamandras a lenha estão a tornar-se cada vez mais populares devido ao aumento dos custos de combustíveis como o gasóleo, o gás e a electricidade e pela sua facilidade de instalação.
O aquecimento com lenha reduzirá drasticamente os custos de aquecimento da sua casa, bem como os custos e mão-de-obra para instalação. Ao mesmo tempo que proporciona um ambiente acolhedor, incomparável a qualquer outra fonte de calor.
Não. O diâmetro da tubagem deve sempre respeitar o diâmetro de saída do equipamento. Nos casos em que seja completamente impossível fisicamente, poderá eventualmente ser reduzida numa percentagem muito baixa (exemplo 200>180 mm, ou seja 10%) e o instalador deve assegurar que a depressão de tiragem da chaminé cumpre minimamente as exigências.
Em todo o caso, uma redução da secção da tubagem pode afectar o desempenho do equipamento e pode implicar perda de garantia. As indicações constantes do manual de instruções do equipamento no que diz respeito à instalação devem ser sempre integralmente cumpridas.
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